sábado, 21 de junho de 2008

Programas computacionais comumente usados nas animações

A maioria das animações disponíveis na Internet utilizam os aplicativos Java, Shockwave ou Flash. Sem esses aplicativos instalados no seu computador, não é possível visualizar as animações. Instale e aproveite as inúmeras animações disponíveis. Se você tem dificuldade de visualizar algumas das animações divulgadas em nosso site, por favor, entre em contato conosco.
As animações abaixo utilizam os aplicativos: Java, Shockwave e Flash, respectivamente, facilmente encontrados na Internet, que devem ser baixados e instalados em seu computador.
Colisões Elástica e Inelástica:
Tipos de movimento:
Faça download grátis dos programas Java, Shockwave e Flash nos seguintes sites ou no site de sua preferência:

sábado, 7 de junho de 2008

O paradoxo dos Gêmeos

Na fórmula da dilatação do tempo mostrada no site da animação, visite o site
t´e t são, respectivamente, os tempos transcorridos nos relógios dos gêmeos astronauta e terrestre, e v e c são as velocidades do gêmeo e da luz no vácuo, respectivamente. Por exemplo, se t = 20 anos, t´= 4 anos, ou seja, o relógio do gêmeo astronauta é cinco vezes mais lento. Isso quer dizer que 20 anos depois, o gêmeo astronauta teria envelhecido apenas 4 anos! Como explicar esse paradoxo?
Antes de Albert Einstein (1879-1955), acreditava-se que o tempo e o espaço eram absolutos, ou seja, uma barra de um metro mede sempre um metro de comprimento em qualquer lugar onde seja medido e um período de tempo de um segundo tem sempre essa duração em qualquer lugar onde esteja o relógio. De acordo com a mecânica clássica, proposta por Isaac Newton no Século XVII, qualquer objeto pode partir do repouso, ser acelerado até uma velocidade infinita! Para Einstein, no entanto, nenhum corpo material pode alcançar ou ultrapassar a velocidade da luz no vácuo, que é de 300.000 km/s. Apenas os fótons, partículas de luz com massa zero, têm essa velocidade.
Pois bem, Einstein imaginou a seguinte experiência: Para comparar a idade de duas crianças gêmeas coloca-se uma em uma nave muito rápida e a outra fica na Terra. A nave viaja pelo espaço com uma velocidade muito grande –próxima à velocidade da luz! (Talvez esse experimento com seres humanos não possa ser realizado, mesmo no futuro distante, pois apenas os fótons, que têm massa nula, alcançam a velocidade da luz, e a amassa de um objeto aumenta com a velocidade, tornando infinita quando a sua velocidade se aproxima da velocidade da luz! Em outras palavras, ele nunca vai chegar sequer perto da velocidade da luz. Os elétrons, que têm massa muito pequena, têm velocidade muito próxima da velocidade da luz.). Depois de vários anos, a nave retorna à Terra e a criança astronauta continua criança, enquanto que a terrestre se tornara adulto.
A fórmula que relaciona a idade da pessoa (ou o tempo transcorrido) com a velocidade da pessoa (mesma da nave) é mostrada na animação indicada a seguir. Vamos fazer uns cálculos simples e comparar a idade dos gêmeos supondo que a nave viaje com a velocidade de 98% da velocidade da luz. Após transcorridos 20 anos para o gêmeo terrestre (cuja velocidade é zero), a idade do gêmeo astronauta seria aumentada de quatro anos apenas!
Calcule você mesmo a idade do gêmeo astronauta t´com relação à idade do gêmeo terrestre t para outras velocidades da nave.
A animação sobre a dilatação do tempo encontra-se no site
http://www.walter-fendt.de/ph14br/timedilation_br.htm
Leia mais sobre a relatividade do tempo no site

Animando o Sistema Solar

Ilustrações: Imagem do nosso novo Sistema Solar (acima) e da tela de uma das animações indicadas no texto a seguir.Na animação do Sistema Solar (imagem acima) no site
http://www.kidsastronomy.com/solar_system.htm pode-se contemplar o nosso Sistema Solar visto de cima. Nesta animação, o tamanho dos astros é aproximadamente proporcional ao desenho e as velocidades também. Além do Sol, dos oito planetas e Plutão, o planeta anão, a animação mostra um Cometa e vários asteroides em órbita entre as órbitas da Terra e de Júpiter. Quando se entra na animação, ela inicia com todos os planetas alinhados, mas como eles têm velocidades diferentes, logo eles estarão total e aleatoriamente desalinhados. Clicando o mouse sobre cada astro, obtém informações (em inglês, sorry!) sobe cada astro, inclusive o cometa. Observe que as órbitas dos planetas são aproximadas por círculos, mas a do cometa é elíptica. Observe também as órbitas de algumas luas de alguns planetas. Infelizmente a luz da Terra não aparece. A imagem ilustrativa é da própria animação. Vale a pena observar!
Para as crianças do ensino fundamental, eu recomendo a animação no site
Entre com o número de meses, de 1 a 12, clique em "Go" e observe como a Terra e a Lua percorrem suas trajetórias nesse período. Observe, por exemplo, que após 12 meses, um ano, a Terra e a Lua retornam à posição original. Após seis meses, aonde estará a Terra?
Curiosidade: Recentemente, Plutão deixou de ser um planeta, passou a ser um "planeta anão". Por quê?
De acordo com a União Astronômica Internacional, Plutão não é mais um planeta, mas um “planeta anão”. Para ser um planeta, é necessário ter uma forma aproximadamente redonda, girar em torno de uma estrela e ser o astro dominante em sua órbita. Plutão é muito pequeno e a sua órbita é influenciado por Netuno. Além disso, a órbita de Plutão é achatada e inclinada com relação às órbitas dos planetas “verdadeiros”. Isso levou os astrônomos a pensar que Plutão não se formou na região do nosso Sistema Solar.
Leia mais no site da Ciência Hoje,
http://cienciahoje.uol.com.br/controlPanel/materia/view/56214,
de onde tiramos a imagem do Sol e os oito planetas Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, mostrada acima.
Dedicamos esta matéria à pequena Maria Clara, de quanto anos, que viu o nosso Sistema Solar no Planetário de Presidente Prudente (SP) e ficou muito empolgada!